quarta-feira, 21, maio, 2025

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Dupla é presa por estuprar e matar indígena com facada no AM

Dois homens, identificados como Huaiapi Marcelinho Kulina, de 26 anos, e Sandro Kulina, de 18 anos, foram presos nesta quarta-feira (26) por estupro e morte da indígena Kari Kulina, que não teve idade revelada, no Amazonas. A prisão ocorreu em uma comunidade indígena no município de Eirunepé, interior do estado.

Segundo o delegado Rafael Bruno Lima, os crimes ocorreram na terça-feira (25), quando os suspeitos, embriagados com bebida alcoólica proibida em terras indígenas, invadiram a casa da vítima para estuprá-la.

“A mulher entrou em luta corporal com os homens para impedir o abuso sexual. Como não conseguiram consumar o ato, eles a esfaquearam com um canivete até matá-la”, contou o delegado.

A investigação teve início após a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) informar a polícia sobre os crimes. Ao chegarem ao local, os suspeitos já estavam detidos pelos membros da comunidade. A equipe deu voz de prisão e os levou para a delegacia.

Huaiapi Marcelinho Kulina e Sandro Kulina responderão por estupro e feminicídio e permanecem à disposição da Justiça.

Crescimento da violência contra indígenas no Brasil

O estupro e morte da indígena Kari Kulina no Amazonas se insere no contexto de crescente violência contra povos originários no Brasil. Nos últimos anos, o país tem registrado um aumento no número de assassinatos, abusos e conflitos em terras indígenas, alimentados por disputas territoriais e a invasão de áreas protegidas.

Em 2020, os assassinatos de indígenas aumentaram significativamente, destacando a necessidade urgente de proteção e respeito aos direitos dessas populações.

Alcolismo nas Comunidades Indígenas do Amazonas

alcoolismo entre os povos indígenas do Amazonas é um problema crescente, principalmente devido ao consumo de bebidas alcoólicas ilícitas, como cachaça caseira. Esse vício tem causado aumento de violência doméstica, crimes, acidentes e mortes prematuras.

A falta de acesso a programas de reabilitação e apoio psicológico específicos agrava a situação. Além disso, o alcoolismo está relacionado à perda de identidade cultural e ao agravamento de problemas de saúde mental.Dois homens, identificados como Huaiapi Marcelinho Kulina, de 26 anos, e Sandro Kulina, de 18 anos, foram presos nesta quarta-feira (26) por estupro e morte da indígena Kari Kulina, que não teve idade revelada, no Amazonas. A prisão ocorreu em uma comunidade indígena no município de Eirunepé, interior do estado.

Segundo o delegado Rafael Bruno Lima, os crimes ocorreram na terça-feira (25), quando os suspeitos, embriagados com bebida alcoólica proibida em terras indígenas, invadiram a casa da vítima para estuprá-la.

“A mulher entrou em luta corporal com os homens para impedir o abuso sexual. Como não conseguiram consumar o ato, eles a esfaquearam com um canivete até matá-la”, contou o delegado.

A investigação teve início após a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) informar a polícia sobre os crimes. Ao chegarem ao local, os suspeitos já estavam detidos pelos membros da comunidade. A equipe deu voz de prisão e os levou para a delegacia.

Huaiapi Marcelinho Kulina e Sandro Kulina responderão por estupro e feminicídio e permanecem à disposição da Justiça.

Crescimento da violência contra indígenas no Brasil

O estupro e morte da indígena Kari Kulina no Amazonas se insere no contexto de crescente violência contra povos originários no Brasil. Nos últimos anos, o país tem registrado um aumento no número de assassinatos, abusos e conflitos em terras indígenas, alimentados por disputas territoriais e a invasão de áreas protegidas.

Em 2020, os assassinatos de indígenas aumentaram significativamente, destacando a necessidade urgente de proteção e respeito aos direitos dessas populações.

Alcolismo nas Comunidades Indígenas do Amazonas

alcoolismo entre os povos indígenas do Amazonas é um problema crescente, principalmente devido ao consumo de bebidas alcoólicas ilícitas, como cachaça caseira. Esse vício tem causado aumento de violência doméstica, crimes, acidentes e mortes prematuras.

A falta de acesso a programas de reabilitação e apoio psicológico específicos agrava a situação. Além disso, o alcoolismo está relacionado à perda de identidade cultural e ao agravamento de problemas de saúde mental.