A Brazil Potash Corp. anunciou nesta semana que o presidente do Conselho Administrativo da empresa, Mayo Schmidt, se encontrou com o governador Wilson Lima, o prefeito de Autazes, Thomé Neto, e o coordenador do Conselho Indígena Mura (CIM), Kleber Mura, para discutir o progresso da empresa na construção de seu projeto estratégico de potássio, em Autazes.
Durante o encontro, Wilson Lima destacou o compromisso do Governo do Amazonas com a promoção do Potássio Verde em Autazes, aliado ao desenvolvimento social e conservação do meio ambiente.
Segundo ele, o governo está disposto a dar todo o apoio para a execução do projeto de exploração de potássio em Autazes tanto pelo seu aspecto econômico quanto pela possibilidade de tornar o Amazonas em uma potência de fertilizante do país.
Outro vertente de relevância do projeto, conforme destacou o governador, é a promoção do desenvolvimento social, a geração do empregos e a preservação do meio ambiente e dialogando com os povos originários”, destacou o governador.
Em Autazes, a comitiva que contou com presença do CEO da Potássio do Brasil Ltda, Matt Simpson, os diretores Brett Lynch e Peter Tagliamonte, além de representantes das aldeias Mura do município, sobrevoou a área do Projeto Potássio Autazes.
Após o sobrevoo, a comitiva visitou a Casa da Luz da Infância, entidade sem fins lucrativos que realiza trabalho de assistência social de grande impacto e focado no apoio ao desenvolvimento das crianças em situação de vulnerabilidade social no município. A Potássio do Brasil fornece apoio financeiro a entidade desde 2014.
Sobre a Brazil Potash
A Brazil Potash (NYSE-American: GRO) (www.brazilpotash.com) está desenvolvendo o maior projeto de potássio do Brasil que fornecerá fertilizantes sustentáveis para um dos maiores exportadores agrícolas do mundo.
O Brasil é fundamental para a segurança alimentar global, pois o país tem uma das maiores quantidades de água doce, terras aráveis e um clima ideal para o crescimento das culturas durante todo o ano, mas é vulnerável, pois importa mais de 95% de seus fertilizantes à base de potássio, apesar de ter o que possivelmente seja uma das maiores bacias de potássio inexploradas do mundo em seu próprio quintal.
O potássio produzido será transportado principalmente por meio de barcaças fluviais de baixo custo em um sistema fluvial interior em parceria com a Amaggi (www.amaggi.com.br), uma das maiores produtoras e operadoras logísticas de produtos agrícolas do Brasil.
Com uma produção anual inicial planejada de potássio de 2,4 milhões de toneladas curtas por ano, a administração da Brazil Potash acredita que poderia suprir aproximadamente 17% da crescente demanda de potássio no Brasil, com planos futuros de dobrar a produção.
A administração prevê que 100% da produção de potássio do Brasil será vendida no mercado interno para reduzir a dependência do Brasil das importações de potássio e, ao mesmo tempo, mitigar aproximadamente 1,4 milhão de toneladas por ano de emissões de GEE.
Saiba mais em: https://www.agenciaamazonas.am.gov.br/noticias/governador-wilson-lima-reafirma-compromisso-para-desenvolvimento-social-e-economico-pelo-potassio-verde-em-autazes/