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Não é mentira: dona do Radar Amazônico assediou jornalista que desistiu da carreira; ouça áudios

A dona do Radar Amazônico, Any Margareth, que possui diversas condenações na Justiça do Amazonas por propagar fake news, permanece divulgando inverdades, desde que estas lhe favoreçam.

Desta vez, ela se valeu de uma sentença em primeira instância contra o Portal e TV CM7 Brasil, que ainda cabe recurso, para cantar vitória antes do tempo numa ação judicial que envolve uma suposta vítima de Any Margareth. No entanto, apesar de precipitada a comemoração, não é novidade que a dona do Radar Amazônico possui um histórico de assédio moral contra funcionários no ambiente de trabalho.

Em outubro de 2023, o  jornalista Mateus Medina revelou ter sido alvo de assédio enquanto trabalhava para Any, e esse episódio traumático contribuiu para sua saída do jornalismo.

“Quem já viveu com ela, só quem trabalhou lá no portal Radar Amazônico sabe como é essa mulher!”, disse.

O jornalista descreveu um ambiente onde gritos, palavrões e desrespeito eram a norma. Medina revelou que a situação atingiu seu auge quando, após uma breve licença médica devido a conjuntivite, foi confrontado por Any Margareth, que não reconheceu sua condição de saúde e o demitiu em público, causando imenso constrangimento.

“Ela ficou muito chateada comigo porque eu tive que pegar tipo, uns cinco dias de afastado por causa da conjuntivite, então eu não podia infectar a equipe toda. E aí ela ficou uma bolada, né? Gritou comigo, chamou uns palavrões. Aí no final do dia me demitiu. Cara, sem mais nem menos, na frente de todo mundo. Foi o maior constrangimento”, .

As repercussões desse evento traumático foram além da carreira de Medina, afetando sua saúde mental com ansiedade, síndrome do pânico e depressão. Ele destacou que, em parte devido a essa experiência, foi obrigado a deixar o jornalismo e procurar novas oportunidades em outros campos.

Ouça áudios: